A sorte está contigo

Uma pedra no meio do caminho

Uma ótima explicação. Jornalista : Celso Nascimento

Você sabia que o serviço de bilhetagem eletrônica que funciona nos ônibus de Curitiba custa R$ 756 mil por mês? Que esse valor compõe a planilha de custos do sistema e, portanto, incide diretamente sobre a tarifa paga pelos usuários do transporte coletivo? E que quem cobra pelo serviço é o Instituto Curitiba de Informática (ICI), que, por sua vez, terceiriza para a empresa Dataprom a instalação, manutenção e atualização dos aparelhos nos veículos, terminais e estações-tubo?
Você sabia também que a mão de obra e até o sabão usados na limpeza das estações-tubo e dos terminais também compõem o custo da passagem? Que os custos de aquisição e operação dos novos ônibus híbridos (30 até agora) correspondem ao dobro do custo dos convencionais, embora transportem o mesmo número de passageiros? E que, consequentemente, este passou a ser mais um fator de desequilíbrio financeiro no sistema?
Se você pensa que as deficiências do transporte coletivo de Curitiba começaram a acontecer recentemente, engana-se. Elas começaram a surgir principalmente a partir de 2005 quando o preço da passagem foi reduzido a um nível que não cobria os custos. A licitação de 2010, que mudou o modelo de permissão para concessão do transporte (claro que para as mesmas empresas que estão aí há 50 anos!) não corrigiu as distorções. Ao contrário, agravou muitas delas.
E a tal ponto que o sistema se tornou deficitário e precisando de subsídios governamentais. Sem subsídio, a rede integrada – isto é, as linhas que servem os municípios metropolitanos – não teria condições de se manter em pé e pode entrar em colapso. Em 2012, o prejuízo de R$ 60 milhões foi supostamente suportado pelo governo estadual. E em 2013 continuará sendo? O governador Beto Richa acha que não: as finanças estaduais vão mal e o problema deve ser resolvido pelos prefeitos.
Fruet quer desarmar esta bomba e há um mês pediu audiência a Richa. Ainda não obteve resposta.



E agora Urbs de quem é a culpa?


Diversas entidades envolvidas no transporte público de Curitiba se reuniram na tarde desta sexta-feira (22) para discutir o valor da tarifa na capital e o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus (Sindimoc), Anderson Teixeira, demonstrou preocupação com a discussão. Segundo ele, é necessário abrir a “Caixa Preta da Urbs” para que motoristas e cobradores não sejam usados como pretexto num possível aumento no valor da tarifa.


“Sempre que há aumento na passagem, fala-se que o peso é o reajuste aos trabalhadores, mas não é, existem muitas coisas erradas na Urbs, muita coisa deve ser revista. Falta transparência e clareza para o curitibano. No passado o salário chegou a ser de mil passagens, hoje não chega a 500”, argumentou.
O presidente da Urbs, Roberto Gregório, fez um balanço positivo da reunião e garantiu que esse trabalho dará mais transparência e contará com um maior número de pessoas dispostas a discutir tudo que envolve o transporte coletivo. “A idéia foi dar a oportunidade das entidades apresentarem as suas propostas e apresentar as relações contratuais da própria Urbs. A partir desse momento existem mais atores cientes e responsáveis pela situação, inclusive com a participação do Ministério Público”, disse.
A audiência pública para debater a tarifa do transporte coletivo foi aberta a qualquer interessado e reuniu os sindicatos das empresas de ônibus (Setransp); dos motoristas e cobradores (Sindimoc) e dos empregados dos setores de administração e manutenção das empresas de ônibus (Sindeesmat), além do Ministério Público.
Sindimoc agradece a todos os participantes!
fonte: Banda B

Sindimoc esclarece


O presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, esclarece que não está agendada nenhuma assembleia para os próximos dias, tendo em vista que boatos estão circulando nas redes sociais sobre uma assembleia a ser realizada em frente à URBS, na próxima sexta-feira (22), entretanto está marcada uma audiência pública na qual foi convidado para debater sobre a pauta de reivindicações. Esclarece também que nesta audiência contará com a presença do Ministério Publico, Sindicato Patronal, Sindeesmat e mais algumas representações.
"Nesse momento delicado de negociações salariais, como em todos os locais existem pessoas que adoram por lenha na fogueira, repassando informações que lhes são convenientes, sem pensar nas consequências. Pedimos a compreensão de todos sobre essas informações errôneas que estão sendo veiculadas. Ressalto mais uma vez que as informações verídicas serão devidamente repassadas através do site oficial do SINDIMOC´´, disse o presidente.
Em relação a audiência publica, Anderson Teixeira afirma, ´´ nesta audiência onde o Sindimoc foi convidado, o espaço é aberto ao público em geral e que todos os Motoristas e Cobradores poderão participar´´.

Semana será decisiva no transporte público



Essa semana será decisiva para definir que rumos a negociação do transporte coletivo de Curitiba deve tomar. Até agora, não houve acordo entre patrões e empregados. Os trabalhadores reivindicam reajuste de 30% nos salários dos motoristas e cobradores, além de aumento de 100% no auxílio alimentação. O Sindimoc pede ainda reajuste de 15% para funcionários de manutenção e administração. Já o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp), oferece apenas a reposição da inflação do período, de 6,63%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
O impasse atinge diretamente os usuários do transporte coletivo, que convivem com a ameaça iminente de uma greve dos trabalhadores. É certo que o reajuste da tarifa virá, resta saber se o valor que será anunciado pela Urbs será suficiente para impedir a paralisação. Analista dizem que não deve passar de R$ 3,00, o que representaria um aumento de R$ 0,40 sobre os atuais R$ 2,60.
Há ainda a indefinição sobre a manutenção do subsídio do governo do estado para a tarifa e sobre o comportamento dos donos das empresas diante da nova tarifa. Os empresários querem elevar a tarifa para R$ 3,10, valor já descartado pelo prefeito Gustavo Fruet. Analistas já falam na possibilidade de termos uma greve misturada a um locaute – paralisação provocada pelas próprias empresas.
Diante do impasse, uma nova reunião entre empregados, empresários e prefeitura deve ser agendada nos próximos dias. Até lá, a direção do Setransp ficou de se reunir com as empresas para avaliar a pauta de reivindicação dos trabalhadores. 
Greve
No ano passado, uma greve de motoristas e cobradores paralisou o transporte coletivo da Capital por dois dias, afetando 2,3 milhões de usuários. Na ocasião, a categoria reivindicava A 40% de reajuste salarial e 100% de aumento no auxílio alimentação. Após mediação da Justiça, eles aceitaram aumento de 10,5% no salário, e de R$ 95,00 no auxílio alimentação, que até então era de R$ 105, além de um abono único de R$ 300 pago em junho.

Eleição Sindical de Ponta Grossa


Neste dia 15 de Fevereiro estive em Ponta Grossa junto com o Sindicato Sindimoc participar democraticamente da eleição sindical, motoristas e cobradores elegeram novo Sindicato da categoria Chapa 1, Presidente Epitácio.
Foi uma grande conquista para os motoristas e cobradores da Região.

Depoimento de um membro sindical eleito:

Quero expressar minha alegria e meu agradecimento a todos que votaram e ajudaram a eleger a Chapa Renovação como a representante dos trabalhadores no Sindicato do Transporte Coletivo de Ponta Grossa.
Quero agradecer em especial ao Presidente do Sindimoc Anderson Teixeira e a Luiz Carlos Oliveira, peças fundamentais nessa grande trajetória.
Agradeço também a todos os integrantes do Sindimoc, que se deslocaram de outras cidades para nos apoiar, ficando conosco até a contagem do ultimo voto.
Obrigado!!!

Sirton Barbosa

Fotos da equipe de apoio e da cidade de Ponta Grossa








































Sindimoc X Patronal

Mais uma vez o Sindicato Patronal adia negociações, mas a categoria está cada vez mais unida e não abriremos mão do nosso direito de reivindicar. Veja na integra a reunião fonte: Sindimoc



Em mais uma reunião com o Patronal, negociações não avançam

O Sindimoc 
participou de reunião, na tarde desta quinta-feira (14), na sede da Urbs, juntamente com o Sindeesmat (Sindicato dos Empregados emEscritórios e Manutenção nas Empresas deTransporte de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana), Setransp (Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana), Comec e Urbs.
O objetivo da reunião foi para discutir a pauta de reivindicações dos trabalhadores do setor do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana. Os representantes do Setransp foram irredutíveis em negociar os itens apresentados pelos sindicatos, alegando que as empresas não têm como ceder aos índices salariais pedidos pelos trabalhadores e que a única proposta é a reposição de 6.63% do INPC, nem tão poucos os outros itens foram discutidos.
O Sindimoc buscou de todas as formas um consenso e expôs todas as necessidades trabalhistas pelas quais passam os Motoristas e Cobradores. A classe pede 30% nos salários e 100% no Auxílio Alimentação, entre outros itens que constam na pauta de reivindicações, não havendo possibilidade de aceitar o índice apresentado pelos patrões.
Como não houve avanço algum nas negociações, ficou acordada que nova mesa de negociações será agendada para os próximos dias, o Sindicato Patronal deverá se reunir com os empresários do setor e avaliar os pedidos dos trabalhadores.
O Sindimoc preocupado e buscando a valorização dos trabalhadores da categoria e o bem-estar do transporte coletivo aceitou se reunir novamente com as partes interessadas e lamentou a pouca participação do Patronal nessa reunião, que era para ser uma rodada de negociações.
O sindicato esclarece que esgotará todas as possibilidades de negociação, mas que a paralisação no transporte coletivo pode acontecer caso os objetivos dos trabalhadores não seja atingidos satisfatoriamente.



Renuncia de Bento XVI


"A decisão do Pontífice foi tomada há muitos meses, depois da viagem ao México e Cuba (entre 23 e 29 de março de 2012), e numa confidência que ninguém pôde infringir, depois 'de ter repetidas vezes examinado' a própria consciência 'diante de Deus', por causa da idade avançada. Bento XVI explicou, com a clareza que lhe é própria, que as suas forças 'já não são apropriadas para exercer de modo adequado' a tarefa imane exigida a quem é eleito 'para governar a barca de são Pedro e anunciar o Evangelho'", afirma Vian no editorial intitulado "O futuro de Deus".
O editorial diz ainda que a decisão de renunciar ao cargo é um acontecimento "sem precedentes" na história e ressalta que o atual Papa - que deixará o cargo no dia 28 de fevereiro - "não procurou de modo algum a eleição ao pontificado". "Por isso, Bento XVI nunca se sentiu sozinho, numa relação autêntica e diária com quem amorosamente governa a vida de cada ser humano e na realidade da comunhão dos santos, apoiado pelo amor e pelo trabalho dos colaboradores, e amparado pela oração e estima de muitíssimas pessoas, crentes e não crentes. Nesta luz deve ser lida também a renúncia ao pontificado, livre e sobretudo confiante na providência de Deus".
A decisão papal de deixar o cargo também foi descrita como "humilde" e de "lucidez". "Não se sentindo mais capaz de 'administrar bem' o ministério que lhe foi confiado, (o Papa) anunciou a sua renúncia. Com uma decisão humana e espiritualmente exemplar, na plena maturidade de um pontificado que, desde o início e por quase oito anos, dia após dia, nunca deixou de fazer admirar e deixará um vestígio profundo na história".

Algo bem interesssante





O Mosquito (comercializado como Beethoven, na França; Swiss-Mosquito, na Suiça,  e SonicScreen, EUA e Canadá) é um dispositivo eletrônico usado para combater a vadiagem de jovens, que emite som em alta frequência.

A mais recente versão do aparelho foi lançada no final de 2.008, tem duas configurações de frequência. Uma é de aproximadamente 17,4 KHZ, que poderia ser ouvida geralmente só por pessoas jovens, e uma outra configuração de 8 KHZ, que pode ser ouvido pela maioria das pessoas.

O potencial máximo de produção sonora é indicado em 108 decibéis (dB), segundo o fabricante.

A frequência mais alta  normalmente pode ser ouvida apenas por pessoas com menos de 25 anos de idade, já que a capacidade de ouvir altas frequências diminui com a idade.

O dispositivo é comercializado como uma ferramenta de segurança, para evitar baderna de jovens em áreas específicas. Como tal, deveria promover comportamentos anti-sociais, tais como vadiagem, pichações, vandalismo, distribuição de medicamentos, uso de drogas e violência. Só no Reino Unido, foram vendidos mais de 3.000 dispositivos, principalmente para ser usado do lado de fora das lojas e em centros de transportes. O aparelhos está sendo vendido também na Austrália, França, Dinamarca, Itália, Espanha, Alemanha, Suiça, Canadá e EUA.

O Mosquito tem provocado controvérsias, com base nos Direitos Humanos. Os críticos dizem que ela discrimina os jovens e viola seus direitos, enquanto os fabricantes argumentam que tornar o Mosquito ilegal viola os direitos dos comerciantes, que sofrem perdas quando "adolescentes rebeldes" afastam seus clientes. Os distribuidores do Mosquito disseram que eles mantém padrões para garantir que não haja abuso com o dispositivo. Howard Stapleton, que inventou o dispositivo, pediu para os governos europeus legislar diretrizes para seu uso.

O Mosquito foi criado em 2.005, originalmente testado em Barry, Gales do Sul, onde reduziu a quantidade de adolescentes próximos a um supermercado.

A ideia de criar o dispositivo surgiu quando ele se irritou com o barulho de uma fábrica, próximo de sua casa.  O impulso para criar o aparelho ocorreu quando a filha de 17 anos de Stapleton, foi assediada por um grupo de meninos, entre 12 e 15 anos. Usando suas crianças para os testes, ele determinou a frequência do "Mosquito".

O alcance do som é de 43 metros, com o defletor de som, e de 61 metros sem.

Um dispositivo instalado em uma loja, em Newport, South Walles, foi banido pelas autoridades locais.

Em fevereiro de 2.008, em resposta a uma campanha nacional lançada pela Children's Comissioner for England, Liberty, e a Agência Nacional da juventude, o governo emitiu um comunicado insistindo que " o Mosquito não é proibido e que o governo não tem planos de bani-lo.

O Moquito ganhou o Ig Nobel da Paz em 2.006.

Segundo o Federal Institute for Occupation Safety and Health, da Alemanha, que afirmou em um relatório "o uso do canal de som ultrasonico não é totalmente seguro".

Segundo esse relatório, não foram identificados riscos para os jovens e adultos, mas os bebês estariam expostos, já que os adultos não teriam como ouvir tais ruídos. Além disso, o relatório ainda lembra que o ultra-som não afeta só a audição. Perturbação dos sentidos de equilíbrio, assim como outros efeitos extra-aural são bem conhecidos.

Com os níveis de som que podem ser alcançados pelo dispositivo, o aparecimento de tontura, dor de cabeça, náuseas e outros problemas, é de se esperar. E isto não é tudo.

Estudos realizados no Reino Unido para o Health and Safety Executive (HSE), estabeleceu que os estudos são insuficientes para garantir a segurança.

Sindimoc em ação Dissídio 2013





O presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, acredita que desta vez possa haver contrapropostas dos patrões. Os trabalhadores em assembleia aprovaram uma pauta de reivindicações, com mais de 100 itens, sendo os principais: aumentos de 30% nos salários e 100% no Cartão Alimentação.

“Aguardamos que nesta nova reunião com os patrões, possamos evoluir nas negociações e conseguir o máximo de benefícios para os trabalhadores da categoria, que anseiam por melhorias salariais; proporcionando bem-estar a eles e seus familiares” disse Anderson Teixeira.

Att

Comunicação Sindimoc
Portela (Relações Públicas)

Artista de rua ! Amazing

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