Os paradoxos que atormentam a humanidade
Para que gosta de paradoxo aqui vão onze que prometem deixá-lo pensando por um longo tempo. Só uma coisa: se estiver com hora marcada para alguma coisa, não discuta um desses problemas com ninguém.A conversa certamente vai se prolongar e você vai se atrasar.
Fonte: Hypescience.com
Paras que não sabe o paradoxo segundo a Wikipedia um paradoxo é uma declaração aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica, ou a uma situação que contradiz a intuição comum. Em termos simples, um paradoxo é "o oposto do que alguém pensa ser a verdade". A identificação de um paradoxo baseado em conceitos aparentemente simples e racionais tem, por vezes, auxiliado significativamente o progresso da ciência, filosofia e matemática.
11. ONIPOTÊNCIA
“Deus é capaz de fazer uma pedra tão pesada que nem ele possa levantar”? Nessa questão reside um paradoxo de discussão interminável. É muito simples: se ele pode tudo, tem que ser capaz de também fazer essa pedra. Mas se isso for verdade, ele não é capaz de tudo, porque não pode levantar a pedra que ele mesmo criou.
10. GRÃOS DE AREIA

9. NÚMEROS INTERESSANTES

A premissa é a seguinte: é impossível haver números desinteressantes. Pelo seguinte motivo: suponha que você separa, em um conjunto, os números interessantes dos desinteressantes. Entre os desinteressantes, certamente haverá o menor de todos, o menor dos desinteressantes. Assim, ele tem uma característica relevante, e passa para o grupo dos interessantes. Então, o que era o segundo menor dos desinteressantes passa a ser o menor, portanto, é também relevante, e passa aos interessantes. Assim vai até que não haja mais nada no conjunto dos desinteressantes.
8. O PARADOXO DA FLECHA
Para um objeto se mover, sua posição no espaço deve mudar, certo? Pois bem, esse paradoxo do filósofo grego Zeno de Eleia (495 a.C – 430 a.C) diz que os objetos não se movem. Considere um instante como uma fotografia, cada espaço de tempo é uma fotografia na qual o objeto está parado. O exemplo usado por Zeno é o de uma flecha voando pelo ar. Se pudéssemos pegar o máximo de fotografias possíveis durante o movimento, em todas elas o objeto está parado, ou seja, ele jamais se moveu.
7. AQUILES E A TARTARUGA
Mais um paradoxo relacionado aos gregos, e mais uma vez sobre movimento. Aqui a situação é essa: imagine que o guerreiro Aquiles vai apostar corrida contra uma tartaruga. Aquiles dá à tartaruga uma
vantagem de 30 metros. O paradoxo diz que Aquiles jamais conseguirá ultrapassar a tartaruga, pela seguinte razão: Quando Aquiles percorrer esses 30 metros, a tartaruga terá percorrido, digamos, 3 metros. Assim, quando Aquiles chegar aos 30 metros, que foi o ponto inicial da tartaruga, ele terá ainda que percorrer a distância que o separa da tartaruga para alcançá-la. Quando ele percorrer esses 3 metros adicionais, no entanto, ela já terá percorrido mais um metro, por exemplo. Se seguirmos essa lógica, Aquiles nunca poderá ultrapassar a tartaruga. Porque, sempre que ele chegar ao ponto em que a tartaruga estava quando ele atingiu o ponto anterior dela, ela já terá andado um pouquinho mais.
vantagem de 30 metros. O paradoxo diz que Aquiles jamais conseguirá ultrapassar a tartaruga, pela seguinte razão: Quando Aquiles percorrer esses 30 metros, a tartaruga terá percorrido, digamos, 3 metros. Assim, quando Aquiles chegar aos 30 metros, que foi o ponto inicial da tartaruga, ele terá ainda que percorrer a distância que o separa da tartaruga para alcançá-la. Quando ele percorrer esses 3 metros adicionais, no entanto, ela já terá percorrido mais um metro, por exemplo. Se seguirmos essa lógica, Aquiles nunca poderá ultrapassar a tartaruga. Porque, sempre que ele chegar ao ponto em que a tartaruga estava quando ele atingiu o ponto anterior dela, ela já terá andado um pouquinho mais.
6. O PARADOXO DA INDECISÃO

5. O ENFORCAMENTO SURPRESA

4. O BARBEIRO

3. A IMORTALIDADE DE ZEUS
Epimênides (cerca de 600 a.C) assegurava que Zeus era imortal. E afirmava isso com o seguinte poema:
Formaram uma tumba para ti, ó santo e elevado
Os cretenses, sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos!
Mas tu não és morto, tu vives e permaneces para sempre,
Pois em ti vivemos, nos movemos e temos nosso ser.
Ele chamava todos os cretenses de mentirosos. Mas ele próprio também era cretense. Assim, surge o paradoxo: se todos os cretenses são mentirosos, ele também é. Mas ele disse que todos são mentirosos. Se ele também é, isso é uma mentira, então todos são verdadeiros. Mas se todos são verdadeiros, ele também é (porque é um cretense). Mas ele disse que todos são mentirosos… e assim continua até você desistir de achar a solução.
2. O PAGAMENTO DE PROTÁGORAS

1. O CONFLITO
O que acontece quando uma força irresistível encontra um objeto irremovível? Não há solução, certo? Pelo menos uma dessas duas coisas não pode existir. Como um exercício de lógica, esse raciocínio poderia ser considerado. Do ponto de vista físico, no entanto, é inconcebível. Por um lado, até mesmo uma força minúscula causa alguma aceleração em um objeto. Por outro lado, uma força irresistível iria requerer energia infinita, e isso não existe no universo.
BÔNUS: A FINITUDE DO UNIVERSO
Esse é para ficar pensando até enjoar. Fala sobre até onde chega a nossa visão do universo. Compare o espaço sideral (e considere ele como aquilo que nós vemos ao olhar para o céu à noite) com um campo de girassóis, por exemplo. Se o final desse campo de girassóis está além da sua visão, o que você vê? Bem, no começo você consegue ver cada girassol individualmente, mas à medida que a visão vai se afastando você passa a ver somente uma massa amarela, não é? Agora pense no universo: também não existem inúmeras estrelas além da Terra, todas elas emitindo uma luz branca? Se for assim, porque também não vemos uma massa completamente branca no céu?
Por isso, foi criada a teoria de que, de qualquer ponto do planeta, a nossa visão vai até a superfície de cada estrela. Assim, o que nós enxergamos ao olhar para o céu é um conjunto de incontáveis visões, cada uma delas indo até a superfície de determinada estrela (se todas elas se prolongassem pelo infinito, não deveríamos ver uma massa branca?). Mas a questão que permanece é: como isso pode ser verdade? Como é possível enxergar cada estrela somente até onde ela começa, e não além disso?
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